Os objetos estão fora, os ventos que eles provocam-dentro.
Os objetos estão fora do nosso controle, os ventos que eles provocam-dentro.
Procuramos a reação para uma não relação pelo apego do desassossego.
Sempre há relação possível.
A mente pode sempre motivar, mover, mexer diante de um objeto se não a domino. É a mente que se move e não objeto. É a mente que age no mundo.
A mente busca, procura, move. Vê, "entende", mente, finge e busca nutrir sua vaidade. A mente diz não mas procura, sorrateira seu veneno. Muda a taça. Teme o nada, o indizível, o desconhecido. A mente teme a falta de poder. A mente teme perder a ilusão. A mente se contamina e se contradiz.
A mente se apega aos ventos que os objetos provocam.
Vasculhar a verdade, aprender o silêncio
A raiva pode dar a sensação próxima ao poder. O desejo do mal, se tem este direito. Não devo. Nada foi perdido, mas a mente parece querer extrair o que é sujo: expor. Descobrir. Como se tivéssemos a real capacidade de ver, como se não fossemos recém-chegados, reféns-apegados.
A mente tem fome, mas vamos deixar que ela nos coma?
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